Na semana passada, circulou a história de um consumidor que procurou uma assistência técnica para arrumar um defeito no iPhone e, depois de receber um orçamento de R$ 180 de uma das lojas na Santa Efigênia, em São Paulo, preferiu continuar a busca na loja chamada “Rei do iPhone”, onde não só soube do real problema (que era apenas poeira), como teve o celular arrumado em poucos minutos e sem qualquer custo.
Ao perguntar ao lojista quanto tinha ficado o preço do serviço, ele apenas falou: “Nada. Mas fica com meu cartão e fala de mim pros seus amigos”.
E foi o que Caio Rossoni fez: narrou o que aconteceu no Facebook, embora não imaginasse até onde essa história poderia ir.
“Achei que, no máximo, umas 10 pessoas iam curtir e uma pessoa poderia ir até ele. Mas foi a loucura que você está vendo”, disse Caio. Em menos de uma semana, a publicação tem mais de 320 mil curtidas, mil comentários e 71.146 compartilhamentos.
E a reação não ficou apenas na internet. Na última terça-feira (26), outro usuário postou uma foto da fachada da loja Rei do iPhone, com uma fila de espera enorme.
“Com tantos pilantras no mercado, a transparência na execução de um serviço é o marketing que mais funciona atualmente!”, escreveu. Em dois dias, a postagem recebeu mais de 113 mil curtidas, 6.687 comentários e 7.528 compartilhamentos.