Karen, de 50 anos, costumava ser um professor do sexo masculino. Cresceu com duas ideias, se tornar mulher e, mais pra frente, um cavalo. Como assim? Simples, Karen quer viver como um animal.
Ela é francesa e existe até um documentário para contar melhor sua história. O curta se chama Horse-Being e — tenta — explicar esse seu desejo maluco…
Primeiro, mudou o jeito, as roupas e decidiu trocar o antigo nome para Karen.
A doideira começou quando Karen ainda era um garotinho de sete anos. Na época, um professor da escola disse para que os alunos brincassem de ‘cavalinho’ durante uma festa
As imagens e aquela ideia de ser um cavalo virou fixação
Só que agora, ainda não contente com o que é, quer se tornar um cavalo. Para isso, a francesa participa de um campeonato bizarro, chamado de pony-play, onde ela finge de fato ser um animal. E puxa até carrete!
“Eu tenho um cavalo dentro de mim”, diz
Jazz Jennings nasceu na Flórida (EUA) e hoje está com 14 anos. Sua história inclui drama e luta contra o preconceito. Desde os três anos Jazz se sente uma menina no corpo de um menino
Apesar da sua aparência muito feminina, ela diz como tem sido difícil lidar com isso desde quando seu corpo começou a mudar. Jazz nasceu menino, mas ela passou a se vestir de menina desde cedo
Quando ficou mais velha, ela não quis revelar seu nome de nascimento e jogou limpo quanto a seu interesse por alguns meninos da escola, mas falou que a maioria não fala com ela e alguns ainda a chamam de “ele”
Ela escreveu um livro, chamado Eu Sou Jazz, e fundou uma instituição de caridade para pessoas que enfrentam e vivem a mesma situação. Disse que está tendo muita dificuldade em encontrar um amor, já que as pessoas pelas quais se interessa a deixaram com um sentimento de vazio
Isso é algo que a perturba. Sempre surgem dúvidas sobre sua aparência. Alguns de seus amigos, no entanto, dizem que ela é bonita e atraente
A menina diz que começou a se sentir bem quando seu cabelo começou a crescer e ela começou a usar roupas de menina. Mesmo que tenha sofrido preconceito de alguns colegas, ela soube superar
“Eu tinha pesadelos sobre o crescimento de pelos faciais e eu odiava pensar que a minha voz fosse ficar grossa e meu corpo se tornaria mais masculino”