Governador adia feriado e decreta mais um fim de semana com “Lei Seca”

O governador Wellington Dias (PT) anunciou novas medidas restritivas para o próximo fim de semana, que inclui o adiamento do feriado do servidor público para sexta-feira (30).

A “Lei Seca” também continuará nos mesmos critérios do decreto anterior: o consumo de bebidas alcóolicas estará permitido somente dentro das regras estabelecidas pelo Governo do Estado como medida para evitar a aglomeação de pessoas e, conseguentemente, a transmissibilidade do novo coronavírus entre elas.

Com base nas medidas do decreto anterior, que devem ficar mantidas, a venda de bebidas alcóolicas estará liberada na sexta (30), sábado (31) e domingo (1º). No entanto, a população não poderá consumir a bebida alcoólica em via pública, nem mesmo próximo a estabelecimentos privados como bares, restaurantes e casas de eventos. Também fica proibido o consumo de bebidas alcóolicas nas praças e logradouros fora do ambiente domiciliar.

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Feriados

“O feriado do Dia do Servidor, no dia 28 (de outubro), nós estamos colocando para a sexta-feira, dia 30”, diz o governador, lembrando que na segunda-feira (02) também será feriado, com o Dia dos Finados.

Lei Seca

O governador afirma que na sexta (30), no sábado (31) e domingo (1) “teremos as mesmas operações que levam em conta quem desobedece ao decreto e a regras de proteção contra o coronavírus”.

Um novo decreto com base nas medidas restritivas anteriores será publicado no Diário Oficial nesta semana.

“Quem está com o protocolo, obedecendo, seguindo as regas, seja um restaurante, um comércio, uma repartição pública, supermercado, continua da mesma forma que estávamos. Apenas quem não usa a máscara, quem teima em dirigir alcoolizado, esse que a gente busca uma solução para evitar pressão sobre vagas de UTI (unidade de tratamento intensiva) ”.

Wellington Dias também chamou a atenção para algumas regiões do estado que continua com o crescimento de casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus, como São Raimundo Nonato e Oeiras. “Também nos chama a atenção a região da saúde de Bom Jesus e a necessidade de termos providências porque o número de ocupação de leitos cresceu muito”.
Carlienne Carpaso

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