Carmelita recebeu Cozinha Comunitária sem funcionar e totalmente abandonada

A Cozinha Comunitária é um projeto de complementação alimentar que visa melhorar as condições de vida de famílias e pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, por meio do fornecimento de almoço.

O programa faz parte da política pública de promoção da Segurança Alimentar e Nutricional de Contagem e tem o apoio do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. A gestão no município é feita pela prefeitura, por meio da SEMTAS.

Inaugurada há quase três anos, com todos os equipamentos adquiridos, a Cozinha Comunitária de São Raimundo Nonato foi recebida pela nova gestão totalmente abandonada. A Cozinha Comunitária deveria estar produzindo refeições para atender a comunidade.

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Os prejuízos à segurança alimentar da comunidade causada pelo não funcionamento da unidade são inúmeros. Além de fornecer o alimento, a Cozinha tem a função de ensinar a população a produzir uma alimentação mais saudável e de estimular novos hábitos, afirmou a Secretária Municipal de Trabalho e Assistência Social, Marlene Ribeiro.

Para a prefeita Carmelita Castro, manter inativo um equipamento construído com esses referenciais demonstra insensibilidade e descaso com a população. “Tantas pessoas precisando que a cozinha comunitária funcione e o que encontramos aqui é o descaso, equipamentos nos corredores, e o prédio abandonado. Esse espaço deveria esta em pleno funcionamento, com pessoas trabalhando, fornecendo comida as famílias. É preciso reativar a cozinha comunitária do nosso município, e vamos trabalhar para que isso ocorra“, disse a gestora.

Programa Cozinhas Comunitária

As Cozinhas Comunitárias são equipamentos públicos implantados por meio de convênio formalizado entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e o Estado/município para fornecer refeições saudáveis e com preço acessível às famílias e situação de insegurança alimentar e vulnerabilidade social urbana. As instalações apoiadas têm capacidade mínima de produção de 200 refeições diárias, com funcionamento de, no mínimo, 05 (cinco) dias por semana. A distribuição de refeições deve ser preferencialmente, gratuita, podendo ser comercializada a preço acessível.

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