Foi veiculada notícia, no dia 20 de março de 2017, que a menor T.S.O., de 13 anos de idade, foi atacada por três garotas, sendo um dos agressores um maior de idade.
Contudo, segundo o advogado Dr. Lindomar de Sousa Coqueiro Júnior, que faz a defesa do garoto maior de idade, ele apenas interviu no conflito para separar as duas meninas e cessar as agressões, considerando que a vítima se encontrava em desvantagem. –“Os vídeos mostram inclusive que o mesmo foi empurrado e agredido por alguns garotos que estavam assistindo, única e exclusivamente por ter separado a briga”, relatou o advogado.
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Ainda segundo o advogado, momentos após o fato, a vítima enviou gravações em áudio em um grupo do Whatsapp, -“Esse grupo foi criado especificamente com o fim de acertar os ajustes sobre a briga (local, horário, etc), ofendendo o garoto maior que havia separado a briga, por imaginar que ele estava ajudando “puxar o seu cabelo e a segurá-la”, juntamente com as demais coautoras. Ocorre que a vítima, posteriormente, assistiu aos vídeos gravados por celulares e conversou com algumas pessoas que estavam assistindo, e se convenceu que o maior em nenhum momento a agrediu. Que apenas tentou separar o conflito. A mesma se retratou por meio de mensagens de texto. Porém, o maior que apenas tentou ajudar foi ofendido e ameaçado pela própria vítima e por terceiros, causando-lhe transtornos e aborrecimentos desnecessários.”, relatou o Dr. Lindomar Júnior.
O advogado ainda lamentou o ocorrido, -“O episódio, em si, é lamentável e causou grande repercussão na opinião pública. Não há como apagar os efeitos consumados decorrentes do fato, mas tudo deve ser devidamente esclarecido. Do mesmo modo que foi imputada injustamente sobre meu cliente a participação nas agressões, deve ser retificada a notícia e apagada essa indesejável condição”, disse o advogado.
