A pandemia do sedentarismo será muito pior que a da COVID


O sedentarismo é considerado como o mal do século. O Brasil é o 5° país mais sedentário do mundo. A falta de atividade física aumenta signicativamente a chance de uma população ser acometida por uma série de doenças e comorbidades evitáveis.

Em pesquisa realizada Universidade de Stanford (EUA), envolvendo 111 países, constatou-se que a prática regular de exercícios físicos poderia salvar a vida de mais de 5 milhões de pessoas por ano, a nível mundial. Pesquisas também mostram que principalmente influenciadas pelo isolamento social e pelo comodismo muitos brasileiros deixaram de se exercitar e o índice de atividade física caiu 20/%.

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O SEDENTARISMO é um problema de saúde pública, e com a pandemia do corona vírus, piorou bastante. Pois mudou a rotina de bilhões de pessoas ao redor do mundo. No Brasil, os casos de depressão aumentaram 90% em apenas 1 mês, entre março e abril do ano passado, segundo levantamento da Universidade Estadual do RJ.
Em pesquisa realizada pela Universidade Estadual Paulista, comprovou que o trabalho muscular induz o corpo a liberar um hormônio (IRISINA) que reduz o risco de contaminação por Corona vírus. Comprovou também que o risco de hospitalização diminui 34% em pessoas ativas.

A ciência comprova que se exercitar com frequência é fundamental para controlar e prevenir doenças como:
– doenças cardíacas
– diabetes tipo ll
– obesidade
– câncer

Além de aumentar a eficiência do sistema imunológico, preparando nosso segmento organismo contra ataques virais, assim como melhora a saúde mental.

Desta forma, pelo exposto acima, ATIVIDADE FÍSICA É ESSENCIAL para a saúde de uma população. E os gestores deveriam investir em campanhas de incentivo à prática das atividades físicas. Essa a postura de países desenvolvidos.

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