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Por que a feminização da América é ruim para o mundo

ESCRITO POR DENNIS PRAGER | 08 NOVEMBRO 2015 

ARTIGOS – MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
Os sexos têm suas próprias naturezas particulares, que também são falhas. Essa é uma razão porque os homens precisam de mulheres e as mulheres precisam de homens.

Na semana passada o New York Times publicou um artigo, “Eliminação de Brinquedos e Rótulos Específicos de Gênero” que continham três frases que explicam um dos fenômenos mais importantes na vida americana.
Ao discutir o crescente movimento para acabar com brinquedos específicos de gênero – algo que o New York Times aprova – o artigo citou Tania Missad, a “diretora de insights (1) de consumidores globais” em um dos maiores fabricantes de brinquedos do mundo, a Mattel:
“A pesquisa da Mattel mostrou algumas diferenças no que meninas e meninos queriam em seus números de ação, disse Missad. “Para os meninos é mais sobre contar uma história do mocinho matando o vilão… [as meninas] nos diriam: “Por que a boa menina tem que matar o vilão? Eles não podem ser amigos no final?”
Provavelmente, poucas pesquisas acadêmicas sobre as diferenças sexuais sejam tão precisas quanto às pesquisas realizadas por empresas e agências de publicidade. A razão é simples: as empresas e agências de publicidade não têm uma agenda social ou política sua agenda é o lucro. Suas avaliações devem ser precisas ou eles perdem dinheiro e aqueles que fornecem avaliações erradas são despedidos. Os acadêmicos, por outro lado, não têm nada a perder. Quando publicam estudos que se propõem a mostrar que os meninos e as meninas querem os mesmos tipos de brinquedos, eles não perdem nada ao afirmar algo tão patentemente falso. Nos negócios há um preço muito grande a ser pago por acreditar no que é falso. Entre os acadêmicos, não há preço a pagar – certamente nem a sua reputação, porque outros acadêmicos querem acreditar nas mesmas bobagens.
A pesquisa Mattel revela que a natureza do sexo masculino quer que mocinhos matem bandidos (claro, nas sociedades ruins a definição de “mocinho” e “vilão” pode muito bem ser invertida, mas isso é uma questão de valores, não uma questão da natureza masculina) e que a natureza feminina quer que mocinho e bandido “sejam amigos no final.”
Esta diferença pode ser a mais importante de todas as diferenças entre os sexos. Na verdade, ela pode realmente moldar o futuro da América e do mundo.
Claro, há mulheres que querem ver o mal destruído – a falecida Margaret Thatcher, por exemplo. E há homens que se opõem ao confronto com o mal – os homens que lideram o Partido Democrata atual, por exemplo. (Um homem assim é o presidente dos Estados Unidos, que tem um ponto de vista feminizado sobre aqueles que fazem o mal – conversar com eles, mas não confrontá-los, classificá-los, ou combatê-los.)
Mas essas exceções acontecem em grande número em duas circunstâncias: quando as mulheres se casam e quando os homens são feminizados.
Quando as mulheres se casam, elas são muitas vezes influenciadas por seus maridos no que diz respeito a questões políticas e morais, assim como os homens casados são influenciados por suas mulheres em toda uma série de pequenas questões. Como resultado, as mulheres casadas são mais propensas do que as mulheres solteiras a preferirem combater vilões do que a ter amizade com eles.

 

Infelizmente, mais e mais mulheres americanas estão solteiras.
Enquanto isso, os meninos americanos estão cada vez mais sendo criados por mulheres solteiras e ensinados quase que apenas por professores do sexo feminino. Além disso, eles muitas vezes são ensinados a ter vergonha de sua natureza masculina e a rejeitar as virtudes masculinas tradicionais.
Como resultado das duas tendências acima, o montante gasto na defesa nacional continuará a declinar (enquanto o montante gasto no bem-estar vai continuar a aumentar), e os Estados Unidos enfrentarão os males do mundo cada vez menos.
As consequências serão desastrosas para milhões de pessoas em todo o mundo. Quando a América deixa de matar bandidos, os bandidos matam mais pessoas inocentes. Estamos assistindo a isso agora como consequência da América ter abandonando o Iraque e se afastado do mundo em geral. O Estado Islâmico assumiu mais e mais território quando a América abandonou esses territórios. Ironicamente, portanto, enquanto a política externa americana torna-se feminizada, mais mulheres do Oriente Médio são estupradas.
Sempre que vejo no pára-choque a etiqueta, “A guerra não é a resposta,” em um carro, eu olho para ver quem está dirigindo. Em anos de pesquisa visual, eu sempre vejo um motorista do sexo masculino.
Tanto as mulheres como a os homens têm naturezas falhas. Eles compartilham a natureza humana, que é profundamente falha, e os sexos têm suas próprias naturezas particulares, que também são falhas. Essa é uma razão porque os homens precisam de mulheres e as mulheres precisam de homens. Os homens precisam de mulheres para suavizar sua natureza agressiva intrínseca e para ajudá-los a controlar sua sexualidade predatória e as mulheres precisam de homens para, entre outras coisas, entender melhor que pessoas e regimes do mal devem ser combatidos, não alimentados.
A pesquisa da Mattel disse uma verdade que a América e o mundo precisam prestar atenção.
A esquerda tem feito muitas coisas destrutivas para a América. É bem possível que nenhum irá provar ser mais destrutiva do que sua tentativa de obliterar distinções entre os sexos.

(1) insight – ato ou o resultado de alcançar a íntima ou oculta natureza das coisas ou de perceber de uma maneira intuitiva.

Publicado no The FrontPage Magazine.
Tradução: William Uchoa

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Tags: movimento gay | Estados Unidos | esquerdismo | movimento revolucionário | globalismo 

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